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A efemeridade no mundo virtual: o Clubhouse foi um surto coletivo?

Em março de 2020 foi lançado o aplicativo, que não fez sucesso logo de cara. Mas em fevereiro de 2021, grandes nomes como Elon Musk, Drake, Jared Leto, Boninho e Anitta participaram de diversas salas de bate-papo na rede de áudio aberto. 

A premissa do app é simples: aproximar pessoas através de salas de bate-papo por voz, abertas para quem se interessar no assunto e já tiver um convite para criar um perfil na rede. Começou apenas disponível para iPhones e, apenas agora em maio de 2021, acabou de ser lançado também para Android, o que teoricamente aumentaria o número de acessos. No Brasil, a cada 9 em cada 10 smartphones é um Android, mas o número de interessados na rede não subiu como o esperado.

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Os “podcasts ao vivo”, como foram apelidados, ganharam a graça de personalidades das mais diversas áreas. Comunicação, tecnologia, empreendedorismo, música, arte, entretenimento, inovação… Não faltaram temas a serem discutidos durante o mês de glória do aplicativo. 

Mas o que aconteceu? O Clubhouse foi apenas um surto coletivo? Poucas semanas depois de todo o alvoroço, como costuma acontecer com muitas “modinhas” virtuais, o alto engajamento diminuiu. Sobraram no APP aquelas pessoas que souberam capitalizar seus conteúdos para públicos cada vez mais nichados.

Apesar deste surto coletivo, o Clubhouse ainda é uma rede social que reúne milhões de usuários em todo o mundo. Sua concorrência atual ainda é a aba Spaces do Twitter, que também não caiu no gosto do público da rede social.

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